segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

That's That



Snoop Dogg feat. R.Kelly

Buttons



Pussy Cat Dolls - Snoop Dogg
Adorooo essa música e o clip então nem se fala, não poderia deixá-la de colocar em meu blog...maravilhosoooo!!!

Beep Pussy Cat Dolls

Vou Festejar



Beth Carvalho interpretando "Vou Festejar", acompanhada pela bateria da Mangueira.Faixa que integra o DVD "Beth Carvalho - A Madrinha do Samba Ao Vivo Convida"Multishow.
Banda de Ipanema não saía dessa música, debaixo de chuva, mesmo assim foi o fervor, a abertura da Banda de Ipanema para esse Carnaval de 2008.
Bjsss

Bateria da Mangueira



Bateria da Mangueira nota 1000!!!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

O Fortuna - Carl Orff (trance remix)




Carmina Burana
Uma mistura de Ópera Medieval com trance ficou genial.
Carmina Burana é uma cantata cênica de poesias latinas medievais, pretendida para ser representada e dançada, posta sobre textos em baixo latim e baixo alemão, os quais foram extraídos de uma colocação de duzentas peças poéticas diversas compiladas pelo final do século XIII.

A palavra Carmina é o plural de Carmen (em português, Canção). O título inteiro significa literalmente: Canções dos Beurens; esta última palavra se refere ao fato de que os textos escolhidos para esta cantata secular foram descobertos em 1803 em um velho mosteiro beneditino da Baviera, em Benediktbeuren, no sudoeste da Alemanha.
A maioria dos mais de duzentos poemas sacros e seculares remonta ao século XIII e foi escrita por um grupo profano de errantes chamados Goliardos. Estes monges e menestréis desgarrados passavam o seu tempo deliciando-se com os prazeres da carne e os poemas que eles deixaram, faziam a crônica de suas obsessões por vezes ao ponto da obscenidade.

Este manuscrito abrange todos os gêneros, de versificação erudita à paródias de textos sacros, incluindo canções de amor e melodias irreverentes e até grosseiras. O fato de que o texto original destes Poemas de Benediktbeuren seja executada hoje em dia com tão extraordinário sucesso artístico, permite ao ouvinte discernir ainda melhor as intenções de Orff onde sua música não se expressa claramente.

Como uma antologia, Carmina Burana apresenta tudo o que o mundo cristão entre os séculos XI e XII fora capaz de exprimir. Aquela época não foi secionada como a nossa, nem inibida pelos nossos tabus. Assim, os autores anônimos dessas saturnálias escritas não temiam espalhar a chama incandescida pelo contato inesperado de uma melodia litúrgica e uma blasfêmia, mais precisamente um priapismo verbal, ou inversamente de uma nova melodia profana e uma profissão de fé.

Neste sentido, a coleção original restaura para nós, todo um cosmo onde o Bem não existe sem o Mal, o sacro sem o profano e a fé sem maldições e dúvidas: a oscilação onde se encontra a grandeza da Humanidade.

A dialética freudiana foi necessária para a redescoberta deste humanismo medieval até então considerada bárbara e cruel; uma vitalidade que permitiu ao homem sobreviver ao sofrimento da guerra, o mundo infestado pela praga em que ele era submetido à injustiça, à instabilidade, e mantido na ignorância de tudo que não fosse santificado pelo dogma. Sabemos que insultos dirigidos contra a autoridade, palavras ofensivas e blasfêmias que temperavam de maneira acre a expressão dessa energia vital eram herdadas do mundo antigo e chegaram ao começo do renascimento na tradição dos Carnavais e Triunfos que Lorenzo de Medicis e Rabelais ilustrariam, cada qual por sua vez.

Esta genealogia espiritual era tão familiar a Orff que ele concebeu Carmina Burana como apenas o primeiro elemento de uma trilogia intitulada Trionfi-Trittico Teatrale, que incluiria Catulli Carmina (1943) e Trionfi dell'Afrodite (1952), uma obra que revelou a significação do todo: só o Desejo e o Amor podem capacitar o Homem a viver, lutar e crer.

Carl Orff - O Fortuna




“Carmina Burana” é uma expressão em latim e significa “Canções de (Benedikt)beuern”.

Durante a secularização de 1803, um volume de cerca de 200 poemas e canções medievais foi encontrado na abadia de Benediktbeuern, na Bavária superior.O que se pode dizer é que os autores daqueles poemas de “Beuren” eram estudantes e professores de universidades medievais, que à época, eram corporações intelectuais, que nasceram a partir do século XII, como as de Salerno e Bolonha. Esses estudantes, professores e boêmios anônimos eram conhecidos como “goliardos”. Eram poemas dos monges e eruditos errantes — os goliardos —, em latim medieval; versos no médio alto alemão vernacular, e vestígios de frâncico. O doutor bavariano em dialetos, Johann Andreas Schmeller, publicou a coleção em 1847 sob o título de “Carmina Burana”. Carl Orff.
Esta cantata é emoldurada por um símbolo da Antigüidade — o conceito da roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança.
Quem nunca ouviu ópera, quando ouvir a de Carmina Burana, pode mudar seu conceito de ópera.
Eu como sou eclética quanto a música, sou meio duvidosa em falar, mas vale a pena conferir,tem estilo clássico com medievalismo é extasiante!!!

Confira a tradução do poema Beuren
O Fortuna

Ó fortuna
variável
como a lua
cresces sempre
ou diminuis,
detestável vida!
hoje maltratas
amanhã lisonjeias
brincas com os nossos sentidos
a miséria
o poder
fundem como gelo em ti.
Destino cruel
e vão
roda que giras
a tua natureza é perversa
a tua felicidade vã
sempre a dissipar-se
pela sombra
e em segredo
aproximas-te de mim
apresento o meu dorso nu
ao jogo da tua
perversidade.
Felicidade
e virtude
são-me agora contrárias;
afeções
e derrotas
estão sempre presentes.
Nesta hora sem demora
pulsai as cordas
pois que o bravo, derrubado
pelo destino
chorai todos comigo.

Dançarina do Creu




Andressa dançarina do Creu
Sem comentários...rsrs

Dança do Creu



MC Creu - Tsunami

Humm!!!
Nível 5...confesso que estou treinando...para chegar lá...com o maior prazer!!!
Rsrsrsrsr.

domingo, 20 de janeiro de 2008

O AVANÇO DOS DIREITOS GAYS:

Com a legislação federal parada no tempo, tribunais, empresas e governos
estaduais dão um passo à frente ao tratar homossexuais e heterossexuais da
mesma forma:

Um polêmico projeto da então deputada Marta Suplicy trouxe à tona, em 1995,
a luta de pessoas do mesmo sexo para oficializar seus relacionamentos e ter
garantidos por lei direitos de casais heterossexuais – como herança, adoção
e pensão. O projeto nunca foi adiante. Aliás, não há na legislação federal
qualquer menção aos homossexuais. Enquanto os poderes federais caminham
morosamente para vencer seus preconceitos, a sociedade tomou as rédeas do
processo de reconhecimento dos direitos homoafetivos. As conquistas dos gays
foram tantas que, hoje, o pioneiro projeto de Marta está defasado.

Nesses 12 anos, gradualmente, uma transformação social ganhou corpo baseada
em casos isolados que, agrupados, compõem uma obra contundente. No campo da
adoção, parceiros do mesmo sexo têm conseguido registrar seus filhos com
dupla paternidade ou maternidade. O INSS regulou a concessão de auxílio
reclusão e pensão por morte ao companheiro homossexual. Empresas como Banco
do Brasil, Caixa Econômica Federal, Petrobras, IBM e os bancos HSBC e
Real/ABN Amro conferem aos funcionários gays a possibilidade de incluir seus
parceiros como dependentes em planos médicos. Em agosto passado, o
governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, concedeu as quatro primeiras
pensões a parceiros de servidores públicos homossexuais.

Existem 13 leis estaduais e mais de 100 municipais que proíbem a
discriminação sexual. "Nosso desafio é ampliar a fiscalização para que elas
sejam de fato cumpridas", diz Claudio Nascimento, superintendente estadual
de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, da Secretaria de Ação Social
do Rio de Janeiro, e integrante do Grupo Arco-Íris. Ao todo, 25 projetos de
lei que tratam de direitos dos homossexuais tramitam no Parlamento. Um
deles, já aprovado pelos deputados e aguardando apreciação dos senadores,
enquadra a homofobia como crime. "Das minorias, os homossexuais são os mais
excluídos, pois, em geral, não têm nem mesmo o apoio familiar", diz a
desembargadora Maria Berenice Dias, autora do livro União homossexual: o
preconceito e a justiça. "E a família é um ponto de segurança, onde as
pessoas excluídas se fortalecem para enfrentar a discriminação nas ruas, no
trabalho."

PROFESSORAS HOMOSSEXUAIS SÃO DESPEDIDAS

Embora a sociedade tenha avançado nos direitos dos homossexuais, histórias
de preconceito ainda são comuns. No final de abril, Carmem Geraldo, 52 anos,
e Noir Marques, 38, duas professoras da rede pública de Campo Grande, foram
demitidas da Escola Professora Onira Rosa dos Santos por serem homossexuais.
Elas se conheceram em uma escola rural quando passaram a dividir um
alojamento. Apaixonaram- se e resolveram ficar juntas. Um dia contaram sobre
o relacionamento para uma colega e a história se espalhou. Na semana
seguinte, foram chamadas à sala da diretora da escola e dispensadas. Carmem
não pôde nem se despedir dos alunos. O argumento da diretora era que, se o
caso chegasse "ao conhecimento da comunidade, as conseqüências seriam
desastrosas", conforme justificado na ata de reunião da escola. O prefeito
da cidade, Nelson Trad Filho, defende a decisão. Em entrevista à Rede Globo,
disse que aquilo "é inadmissível, porque a escola é feita para ensinar e
para aprender". O casal entrou com um pedido de indenização contra a
prefeitura.

Na primeira vez em que a Justiça concedeu a uma mulher a guarda, ainda que
provisória, do filho de sua companheira falecida, o País acompanhou o caso
como uma novela. Em janeiro de 2002, o juiz Leonardo Castro Gomes, da 1ª
Vara da Infância e Juventude, do Rio, decidiu que Maria Eugênia Vieira
Martins seria a tutora de Francisco Ribeiro Eller, filho biológico da
cantora Cássia Eller. A sentença refletiu os apelos de diversos setores da
sociedade, que reconheceram a importância de Maria Eugênia na vida da
criança: era ela que cuidava da educação de Chicão enquanto Cássia se
apresentava com sua banda pelo Brasil.

Outros tribunais e instituições municipais e estaduais andam a passos largos
à frente dos legisladores federais. Em fevereiro de 2004, a Justiça gaúcha
garantiu o direito de casais homossexuais ratificarem seu relacionamento em
cartório. Em junho de 2006, o Tribunal de Justiça de Goiás declarou ser da
competência da Vara de Família e Sucessões o julgamento de questões que
envolvam relacionamentos homossexuais. Neste ano, na Bahia, foi concedido à
ex-parceira o direito de visita ao filho gerado pela então companheira. A
grande vitória é fazer com que as ações sejam julgadas na Vara de Família e
Sucessões e não na Cível, reconhecendo o vínculo de familiaridade. Dessa
forma, as relações passam a ser consideradas como afetivas e não comerciais.

Na vanguarda dos avanços, estão os registros de dupla maternidade e
paternidade. Os cabeleireiros Dorival de Carvalho Junior e Vasco da Gama, de
Catanduva (SP), foram os primeiros a ser contemplados ao adotarem Theodora
Rafaela Carvalho da Gama, seis anos. A criança vive com eles há dois anos.
Em 1998, Gama teve um pedido de adoção negado sob a alegação de viver um
relacionamento anormal. Hoje, eles pensam em aumentar a família. "Theodora
sempre pede uma irmãzinha. Estamos fazendo planos", diz Junior. Em junho
passado, a 2ª Vara da Infância e da Juventude de Porto Alegre deferiu a
maternidade de um garoto à companheira da mãe biológica dele. A criança
passou a ter duas mães, inclusive em sua certidão de nascimento. Em
setembro, foi a vez de um casal de lésbicas do Rio de Janeiro conseguir a
adoção nas mesmas condições.

A empresária Hedi Costa de Oliveira perdeu sua companheira, Sandra Maria
Siqueira, em um acidente de carro há três anos. Sócias em uma editora, elas
tiveram um relacionamento de duas décadas e adotaram três crianças, duas em
nome de Sandra. Um documento registrado em cartório garantiu a tutela delas
a Hedi, após a tragédia. Para garantir que tenham direito à sua herança, a
empresária vai entrar com o pedido de adoção. "As pessoas costumam associar
a homossexualidade ao sexo, e o que constitui a família é o afeto. Nossa
experiência é afetiva", diz Hedi, sobre a convivência com Rafael, 18 anos,
Débora, 17, e José Marcos, 17.

A valorização da diversidade também está em voga nas empresas. "Elas estão
saindo do armário e não só no ponto de conceder benefícios, mas de respeito
ao próximo no ambiente de trabalho", diz Reinaldo Bulgarelli, da Txai
Consultoria, com experiência de 20 anos na área de diversidade. Na IBM, a
inclusão de benefícios para casais do mesmo sexo existe desde 2003 e há um
conselho de GLBT (sigla para gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros) . "A
produtividade aumenta quando existe respeito e as pessoas não precisam
esconder o que realmente são", afirma Fabiana Galetol, gerente da IBM.

Na Caixa Econômica, 160 funcionários têm seus parceiros do mesmo sexo
reconhecidos como dependentes no plano médico. No Banco do Brasil, são
aproximadamente 150. O primeiro deles foi Augusto Andrade, 52 anos, analista
sênior da Ouvidoria Interna. Entre vitórias burocráticas e até tecnológicas
– para conseguir incluir dois homens como um casal na base de dados – o
processo de inclusão durou dois anos e foi aprovado em outubro de 2005.
"Tive que fazer uma declaração em cartório de que vivíamos juntos", diz
Andrade, sobre seu companheiro, um professor de 30 anos, que também é seu
dependente no plano de previdência do BB. Maior fundo de pensão da América
Latina, a Previ conta com 90 inscrições de pessoas do mesmo sexo. A primeira
concessão de pensão a um parceiro homossexual saiu neste ano.

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou no início do mês a
primeira lei federal que proíbe a discriminação contra homossexuais no
trabalho. O projeto segue agora para análise do Senado. Ativistas vêm
classificando a decisão como a mais importante em defesa de direitos civis
desde a década de 90. Há outros países com legislação também avançada. A
Holanda foi a primeira a admitir a adoção de crianças por casais do mesmo
sexo, em 2002. Na Espanha, após quase dois anos de vigência da lei que
permite o casamento homossexual, mais de 4.500 uniões foram realizadas –
houve três divórcios. A Argentina foi o primeiro país da América Latina a
reconhecer a união civil entre pessoas do mesmo sexo. A lei vale para a
Província de Buenos Aires.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Nua - Outra Vez




Ana Carolina cantando a música - Nua e Outra Vez.
Maravilhoso o show.

Rosas




Música interpretada por Ana Carolina.

The Blowers's Daughter




Música de Damien Rice
Tema do filme Closet - Perto Demais.
Confiram a tradução é maravilhosa!!!

A Filha do Vento

E então é isso
como você disse que seria
A vida corre fácil pra mim
A maioria das vezes
E então é isso
A história mais curta
Sem amor, sem glória
Sem herói no céu dela

Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de Você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos...

E então é isso
Como você falou que deveria ser
Nós dois esqueceremos a brisa

A maioria das vezes
E então é isso
A água gelada
A filha do vento
A aluna rejeitada

Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos de você
Não consigo tirar meus olhos...

Eu disse que te amei?
Eu disse que quero deixar
Tudo para trás?

Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de pensar em você

Meus pensamentos...Meus pensamentos...
Até conhecer uma nova pessoa.

That's That Subscribe To Us NOW!



Para quem gosta de hip hop confiram o clip de Snoop Dog, muito legal.

Canto de Oxum



MARIA BETHANIA CANTA EM LOUVOR A OXUM, TEMA DA NOVELA DUAS CARAS...

Em homenagem a formação cultural brasileira, em que a religião Afro brasileira, para alguns cultura afro, que está incutida na história, nas músicas, nas comidas, enfim em toda a formação histórica brasileira, desde a chegada dos primeiros negros à esta Terra e a todos os filhos de Oxum - orixá que é sincretizado na religião católica como Nossa Senhora da Conceição.


A Lei 10.639, de 2004, institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Determina também a inclusão da Educação das Relações Étnico-Raciais nas instituições de ensino superior, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram e o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afro-descendentes.
A meta dessa Lei é promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil para buscar relações étnico-sociais positivas à uma nação democrática.
Os objetivos da Educação das Relações Étnico-Raciais são a divulgação e produção de conhecimentos, de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam a todos o respeito aos direitos legais e a valorização de identidade. E também, a valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, européias, asiáticas e reconhecimento da história e da cultura dos afro-brasileiros.
Às vezes estamos muito próximos de referências históricas importantes e não percebemos, nem tampouco nos alertam para isso na escola. Quando ouvimos O Guarani, de Carlos Gomes, na abertura da Hora do Brasil, por exemplo, é sem saber que o nosso mais conhecido compositor erudito era neto de uma escrava forra. Também não nos damos conta de que o nome Rebouças que batiza viadutos e avenidas nas maiores cidades brasileiras homenageia o sobrenome de uma ilustre família de políticos baianos negros, do século XIX, cujos membros foram importantes engenheiros: os irmãos André e Antônio Pereira Rebouças Filho, construtores de ferrovias e obras de grande porte.
Conhecer melhor sobre os afro-descendentes que fogem ao estigma da escravidão mais do que saciar curiosidades, nos ensina que, desde cedo, esse brasileiros impuseram, com sua existência, o fato de que a cor jamais os condenou à inferioridade intelectual. Apesar do ambiente que lhes era desfavorável eles alcançaram admiração e respeito assim como muitos outros que lutaram pela conquista de seu espaço.
O que vamos encontrar na busca de fazer a Lei 10.639 ser colocada em prática são personalidades, revoltas, movimentos relevantes na História do Brasil cujas origens negras foram escamoteadas, omitidas e até veementemente negadas pela ideologia de valorização do "branqueamento" de afro-descendentes que prevaleceu até recentemente na visão eurocêntrica praticada no Brasil.
Nas palavras do antropólogo Marcel Mauss: "o escravo não tem personalidade. Não tem corpo, não tem antepassado, nem nome, nem cognome, nem bens próprios. O escravo, entendido como corpo sem persona é, por definição, o próprio vazio social." [1]
Destituído da condição humana, o escravo tornou-se invisível como pensamento e como sentimento.
Falar de cultura negra afro-descendente no Brasil, por muito tempo, foi falar do passado e da escravidão. Sobre as atrocidades da escravidão ouvimos muito, pois felizmente elas têm sido amplamente reconhecidas e divulgadas. Por outro lado, pouco sabemos sobre a resistência, a sofisticação, o combate à exploração, à segregação, à discriminação social. São pontos altos na história e na cultura brasileiras e merecem que os conheçamos. É aqui que todas as alternativas estão em aberto para os educadores a partir da Lei 10. 639.
Se no Brasil não fomos educados como uma nação multicultural e pluriétnica, precisamos concentrar esforços para ampliar o olhar para além do negro escravo e reconhecer o valor daqueles afro-descendentes em âmbitos como a literatura, a música, as artes cênicas, as artes plásticas, as ciências, a medicina, o jornalismo, a diplomacia, a guerra, a política, a religião. É o conhecimento da história real que, enfim, ainda precisamos resgatar. Há dezenas de personalidades, passagens históricas e obras relacionadas à cultura afro-descendente que, se conhecidas, mudarão a perspectiva que temos sobre o povo brasileiro e que foram construídas com explícita parcialidade e má fé pela historiografia oficial.
A Lei 10.639 nos oferece um caminho possível para sairmos dessa situação e lançarmos um olhar positivo sobre a nossa herança afro-descendente.

Casinha Branca



A grande intérprete da Música Popular Brasileira, "Maria Bethânia", em seu DVD Maricotinha.

Para quem gosta vale a pena assistir. É maravilhoso!!!

Shining Star




Esta música é para minha lindinha!!!
Get Far traduziu "tudo" que sinto por minha gata.

Get Far - Shining Star (tradução)
O jeito que você me olha
O jeito que você me toca
O fogo nos seus olhos
(Eu juro que) me faz tremer por dentro
Não há nada que eu possa fazer sobre isso
Porque nada parece tão verdadeiro
Quando estou ao seu lado
E meu sonho
De todas as coisas está todo na minha mão
Nua, perfeita, tão bonita
Você me faz ficar de cabeça pra baixo
Eu estava girando
Você nunca consegue o suficiente
Mas você é minha estrela brilhante

O jeito que você me olha
O jeito que você me toca
O fogo nos seus olhos
(Eu juro que) me faz tremer por dentro
Não há nada que eu possa fazer sobre isso
Você é minha alma gêmea, Meu verão e minha fé
Você me completou com amor
Seus beijos são melhores que vinho
Não há nada que eu queira mais do que você, garota


tradução: Lú E Mi

Hate That I Love You



Recebi um grande presente da minha gata!
Essa música é linda, sucesso de 2007 com Rihanna e Ne-yo.
Minha lindinha adoreiii o presente.


Te adoroooo!!!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Iansã




Para minha amiga Carlota.

Essa música é dedicada a ela, que faz parte da minha vida já há muitos anos, desde 1994, muitas histórias e vivências juntas e até os dias de hoje continua e ainda continuará parte da minha vida.

Te amo muito!!!